A cada passo que dou
A cada olhar mais profundo
A cada respiração mais intensa
A cada luz ao fim do túnel
Aprendizados
De uma vida rica em experiências
Nos detalhes observados
nas mãos que tocam e sentem
De um momento carente
Aprendizados diversos
Ora julgados negativos
Ora julgados positivos
Por nossa mente tensa
Por nossa mente relaxada
Que tenta entender
Cada gesto
Cada palavra
Cada passo
Por mim ou por você expressado
Realizado
Porem nada mais
Nada menos
Que meros
Ricos
Expansivos
Intensos
Aprendizados
By Ursula Jahara
Dia dos Namorados?!
Hoje, 12 de Junho, sublinho na criação de uma data para a comemoração - nem que seja única - de uma união, seja ela entre quem - o dia dos namorados.
Não entendo até que ponto isso é real, isso é legal. Uma criação espontânea ou manipuladora de um sentimento que deve ser exposto não importa o dia ou o momento?
Entender essas datações é como esquecer de que se está vivo e agradecer a vida apenas no dia de comemoração de seu próprio nascimento.
O amor entre duas pessoas não necessita regras, cobranças, e na maioria das vezes, quando essas se encontram presentes em demasia na relação é quando se há um desgaste.
O gostoso é realizar algo pelo outro sem uma data marcada no calendário.
É deixar que o dia após dia se encarregue dessa leveza.
É deixar que o vento sopre sem estipular uma direção.
É o sol que brilha diariamente independente de qualquer vontade.
É o sorriso leve e solto que se libera de um rosto.
É o abraço com carinho, a energia de um toque, a palavra amiga.
É deixar com que a vida lhe guie sem muitas restrições e o observar desses momentos.
Hoje é um dia onde 'muitos' resolvem agir semelhantemente e se relaxam por saberem que de alguma forma ali eles se enquadram.
O verdadeiro Dia dos Namorados está escrito em 365 dias do ano e mesmo assim quando a troca, a compreensão, o respeito, a sinceridade, as risadas, as conversas, o carinho, o abraço, o beijo, aquele olhar, um arrepio, o sabor de quero mais, um silêncio... estão presentes.
Esse, incluindo o dia de hoje, é o tão precioso não-rotulado eternodia dos namorados.
Por Ursula Jahara
Não entendo até que ponto isso é real, isso é legal. Uma criação espontânea ou manipuladora de um sentimento que deve ser exposto não importa o dia ou o momento?
Entender essas datações é como esquecer de que se está vivo e agradecer a vida apenas no dia de comemoração de seu próprio nascimento.
O amor entre duas pessoas não necessita regras, cobranças, e na maioria das vezes, quando essas se encontram presentes em demasia na relação é quando se há um desgaste.
O gostoso é realizar algo pelo outro sem uma data marcada no calendário.
É deixar que o dia após dia se encarregue dessa leveza.
É deixar que o vento sopre sem estipular uma direção.
É o sol que brilha diariamente independente de qualquer vontade.
É o sorriso leve e solto que se libera de um rosto.
É o abraço com carinho, a energia de um toque, a palavra amiga.
É deixar com que a vida lhe guie sem muitas restrições e o observar desses momentos.
Hoje é um dia onde 'muitos' resolvem agir semelhantemente e se relaxam por saberem que de alguma forma ali eles se enquadram.
O verdadeiro Dia dos Namorados está escrito em 365 dias do ano e mesmo assim quando a troca, a compreensão, o respeito, a sinceridade, as risadas, as conversas, o carinho, o abraço, o beijo, aquele olhar, um arrepio, o sabor de quero mais, um silêncio... estão presentes.
Esse, incluindo o dia de hoje, é o tão precioso não-rotulado eternodia dos namorados.
Por Ursula Jahara
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Reavaliando atitudes
Vamos começar reavaliando nossas atitudes, que estão sem integração e um tanto falsificadas.
Vivemos em um mundo de ilusões materialistas, demasiadamente visuais, na necessidade de exteriorizar o que dentro anda vazio - o amor, a riqueza, a beleza, a liberdade, a alegria, a própria natureza.
Nessa visão de mundo ocidentalizada em sua pequenice compra-se o glamour social, na vontade (ou na pressão enraizada) de afirmar aos outros o que se tem, o que se faz, sua padronização - ilusão? E ao meio dessa afirmação, mergulho em um espaço chamado 'wedding party' - festa de casamento. O 'sucesso' de um casamento (relacionamento, o ato de compartilhar sua vida com uma outra pessoa - independe do sexo) não pertence ao glamour maior ou menor de uma festa. Afinal, a celebração - de um momento, do companheirismo entre duas pessoas que se amam - é um estado de espírito, move-se internamente e se exterioriza por si só.
Enquanto que dentro desse glamour exagerado não necessariamente avistamos essa celebração (ou uma celebração 'contínua'), onde a beleza e riqueza visual podem existir, porém sabemos que esse é um objeto incolor para sua própria realização, seja lá em que segmento da vida.
E nessa desconecção, ao inves da vida, acabamos por escolher o teatro - onde nós seres humanos somos condicionados, mascarados a viver um papel, o qual muitas vezes nem mesmo nós sabemos representar. Somos enquadrados, robotizados, enjaulados, amedrontados, julgados, pela corrente alheia e própria.
E pra que isso? E por que isso?Se meditarmos veremos que somos os grandes criadores dela por permitirmos essa lixeira externa penetrar com tamanha facilidade. E logo onde - nessa vida que diferencia um momento do outro, onde cada carta do baralho tem uma utilização, e onde no amanhã mora a incerteza, a interrogação por mais lineares nossas mentes forem.
E pra concluir, viva hoje em sua totalidade, sinceridade, respeito a si e ao próximo e amor, pois é nessa solidez de base (e não material e consumista) onde mora a vida.
Saia do salto - seja este feminino ou masculino - e crave seus pés no solo fértil que faz parte dessa existência e sinta a real energia da natureza - a felicidade caminha nela.
Paz no coração! Sorriso na alma! Leveza ao caminhar! Amor!
Na sinceridade,
Ursula Jahara
Vivemos em um mundo de ilusões materialistas, demasiadamente visuais, na necessidade de exteriorizar o que dentro anda vazio - o amor, a riqueza, a beleza, a liberdade, a alegria, a própria natureza.
Nessa visão de mundo ocidentalizada em sua pequenice compra-se o glamour social, na vontade (ou na pressão enraizada) de afirmar aos outros o que se tem, o que se faz, sua padronização - ilusão? E ao meio dessa afirmação, mergulho em um espaço chamado 'wedding party' - festa de casamento. O 'sucesso' de um casamento (relacionamento, o ato de compartilhar sua vida com uma outra pessoa - independe do sexo) não pertence ao glamour maior ou menor de uma festa. Afinal, a celebração - de um momento, do companheirismo entre duas pessoas que se amam - é um estado de espírito, move-se internamente e se exterioriza por si só.
Enquanto que dentro desse glamour exagerado não necessariamente avistamos essa celebração (ou uma celebração 'contínua'), onde a beleza e riqueza visual podem existir, porém sabemos que esse é um objeto incolor para sua própria realização, seja lá em que segmento da vida.
E nessa desconecção, ao inves da vida, acabamos por escolher o teatro - onde nós seres humanos somos condicionados, mascarados a viver um papel, o qual muitas vezes nem mesmo nós sabemos representar. Somos enquadrados, robotizados, enjaulados, amedrontados, julgados, pela corrente alheia e própria.
E pra que isso? E por que isso?Se meditarmos veremos que somos os grandes criadores dela por permitirmos essa lixeira externa penetrar com tamanha facilidade. E logo onde - nessa vida que diferencia um momento do outro, onde cada carta do baralho tem uma utilização, e onde no amanhã mora a incerteza, a interrogação por mais lineares nossas mentes forem.
E pra concluir, viva hoje em sua totalidade, sinceridade, respeito a si e ao próximo e amor, pois é nessa solidez de base (e não material e consumista) onde mora a vida.
Saia do salto - seja este feminino ou masculino - e crave seus pés no solo fértil que faz parte dessa existência e sinta a real energia da natureza - a felicidade caminha nela.
Paz no coração! Sorriso na alma! Leveza ao caminhar! Amor!
Na sinceridade,
Ursula Jahara
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Você sente dificuldades em se abrir?
Você sente dificuldades em se abrir? - by Osho (Get out of your own way)
Mas você tem que decidir isso. Essa é uma das coisas mais básicas a ser entendida - que você é responsável por si próprio, mais ninguém. Você tem que assumir a responsabilidade. Se você quiser crescer, se abra. Se você não quer crescer, então permaneça fechado - mas é sua a responsabilidade.
Quando eu digo responsável, eu quero dizer responder à situação na qual você se encontra. Se você não responde, esta é a sua decisão. Lembre sempre que se você não quer crescer, não há jeito de ajudá-lo. Não é da conta de ninguém. O líder do grupo, o grupo, ajudarão, mas se você quer se esconder não há maneira de entrar em você.
Se você vê que é bobagem se esconder, bobagem se segurar, então solta esta estupidez. E não me pergunte como soltar. Não tem como. Você simplesmente vê o ponto - que aquilo é inútil - e você solta. Soltando, a pessoa aprende a soltar.
O que quer que você esteja tentando esconder não é válido. Não é um tesouro para ser escondido! É a sua doença! E por que ter medo dessas pessoas? Eles não estão lá como juízes. Você nunca encontrará outra oportunidade na vida onde as pessoas não estão julgando você. Este é o ponto de todo o grupo - que as pessoas que estão lá não estão julgando. Eles não estão condenando você de forma alguma.
Se você mostrar a sua raiva e o seu ódio ou a sua face real, eles não dirão que você é mau, que você é um criminoso, um pecador. Eles não são papas ou padres, e eles não irão julgar.
De fato eles dirão que você é verdadeiro. Eles apreciarão que você é honesto, sincero a seu respeito; que você é consciente e pode abrir seu coração sem medo. Você não é um covarde.
Esta é a beleza de um grupo de crescimento que lhe dá uma oportunidade que não está disponível no mundo ordinário. Se o mundo crescesse de forma correta, esta oportunidade estaria disponível por todo o mundo, em todo o lugar: no mercado, no templo, na igreja, na escola, na faculdade. Então não haveria mais necessidade de grupos e você seria aceito em qualquer lugar. Ninguém ficaria julgando você e todos tentariam ajudá-lo. As pessoas apreciariam o fato de você ser sincero.
Isso não é possível no mundo em geral, por isso os grupos são necessários; uma família fechada na qual todos estão dispostos a se abrir. Mas, quando outros estão se abrindo, é mais fácil se abrir, é contagioso.
Quando você vê que ninguém se abriu e ninguém o condenou, ninguém teve nenhum julgamento a respeito, por se abrir, a pessoa atingiu uma liberdade... Você pode ver no seu rosto, você pode sentir a vibração, você pode ver algumas mudanças acontecendo no seu espaço. Ele não é mais o mesmo ser contraído. Ele é como uma flor desabrochando e você consegue ver o brilho que vem desta abertura. Você pode ver a graça relaxada. A dignidade que vem à pessoa.
Osho (Get out of your own way)
Mas você tem que decidir isso. Essa é uma das coisas mais básicas a ser entendida - que você é responsável por si próprio, mais ninguém. Você tem que assumir a responsabilidade. Se você quiser crescer, se abra. Se você não quer crescer, então permaneça fechado - mas é sua a responsabilidade.
Quando eu digo responsável, eu quero dizer responder à situação na qual você se encontra. Se você não responde, esta é a sua decisão. Lembre sempre que se você não quer crescer, não há jeito de ajudá-lo. Não é da conta de ninguém. O líder do grupo, o grupo, ajudarão, mas se você quer se esconder não há maneira de entrar em você.
Se você vê que é bobagem se esconder, bobagem se segurar, então solta esta estupidez. E não me pergunte como soltar. Não tem como. Você simplesmente vê o ponto - que aquilo é inútil - e você solta. Soltando, a pessoa aprende a soltar.
O que quer que você esteja tentando esconder não é válido. Não é um tesouro para ser escondido! É a sua doença! E por que ter medo dessas pessoas? Eles não estão lá como juízes. Você nunca encontrará outra oportunidade na vida onde as pessoas não estão julgando você. Este é o ponto de todo o grupo - que as pessoas que estão lá não estão julgando. Eles não estão condenando você de forma alguma.
Se você mostrar a sua raiva e o seu ódio ou a sua face real, eles não dirão que você é mau, que você é um criminoso, um pecador. Eles não são papas ou padres, e eles não irão julgar.
De fato eles dirão que você é verdadeiro. Eles apreciarão que você é honesto, sincero a seu respeito; que você é consciente e pode abrir seu coração sem medo. Você não é um covarde.
Esta é a beleza de um grupo de crescimento que lhe dá uma oportunidade que não está disponível no mundo ordinário. Se o mundo crescesse de forma correta, esta oportunidade estaria disponível por todo o mundo, em todo o lugar: no mercado, no templo, na igreja, na escola, na faculdade. Então não haveria mais necessidade de grupos e você seria aceito em qualquer lugar. Ninguém ficaria julgando você e todos tentariam ajudá-lo. As pessoas apreciariam o fato de você ser sincero.
Isso não é possível no mundo em geral, por isso os grupos são necessários; uma família fechada na qual todos estão dispostos a se abrir. Mas, quando outros estão se abrindo, é mais fácil se abrir, é contagioso.
Quando você vê que ninguém se abriu e ninguém o condenou, ninguém teve nenhum julgamento a respeito, por se abrir, a pessoa atingiu uma liberdade... Você pode ver no seu rosto, você pode sentir a vibração, você pode ver algumas mudanças acontecendo no seu espaço. Ele não é mais o mesmo ser contraído. Ele é como uma flor desabrochando e você consegue ver o brilho que vem desta abertura. Você pode ver a graça relaxada. A dignidade que vem à pessoa.
Osho (Get out of your own way)
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